Estamos em período eleitoral, e um dos temas interessantes pra abordarmos e que está se tornando a cada eleição, mais “comum”, é a infidelidade partidária.

O que é a infidelidade partidária?

É quando políticos trocam de lado e apoiam algum partido de oposição ao seu, ou que não está aliado ao seu grupo político. 

O que esse ato errôneo pode causar?

Isso pode causar grandes problemas no cenário político, enfraquece o partido traído, prejudica campanhas e desanima eleitores que confiavam na palavra e posição política de seu candidato. 

Além de prejudicar eleições, essas mudanças, como eu disse, levantam dúvidas sobre o caráter dos políticos. Mesmo que tentem justificar a troca, o público e a mídia geralmente encaram isso como oportunismo financeiro ou traição. 

Alguns países, como o Brasil, têm leis para punir esse tipo de atitude, mas elas nem sempre funcionam bem.

No longo prazo, essa prática pode fragmentar a política, com novos partidos surgindo e alianças ficando mais imprevisíveis, o que confunde os eleitores. Mais preocupante ainda é o fato de que políticos que vendem seu caráter, trocando lealdade por vantagens pessoais, prejudicam não só a si mesmos, mas também a democracia.

No que a sociedade pode ajudar pra evitar que a infidelidade partidária cresça?

É essencial que a sociedade reaja e boicote esses políticos. 

Ignorar a opinião de quem trai suas convicções e eleitores enfraquece o político e também seu novo grupo. 

Então, boicotar esses candidatos não seria apenas uma questão de ética, mas também, uma questão de proteger a integridade da política e a confiança na democracia.

Afinal, se os mesmos traem a confiança do seu partido, familiares, amigos e possíveis eleitores, merecem sim uma punição e esse boicote do seu público.