Não é novidade que a força feminina é de grande potência. Pouco a pouco, cada dia que passa , temos ocupado lugares de destaque na liderança de empresas, na ciência, na comunicação, no mundo dos negócios e na política. 

No entanto, ainda é pequena a representatividade quando comparada em números com o sexo masculino. 

A força feminina também tem se manifestado no combate a formas de opressão como assédio, violência sexual e física e imposição de padrões de beleza e comportamentos. 

Durante muito tempo, o papel da mulher na sociedade esteve voltado a uma condição subalterna, de servidão, na qual as tarefas domésticas eram as únicas habilidades que elas podiam exercer na sociedade. 

Como comunicadora, e principalmente observadora, afirmo a importância e a necessidade do momento em que estamos vivendo. 

É chegado o momento de exercitar o protagonismo feminino. 

É imprescindível que as mulheres exerçam a democracia, ocupem cargos públicos  e privados ampliando sua atuação nos espaços de poder e decisão, reduzindo todas as formas de desigualdades sociais.

Empoderar uma mulher torna a sociedade mais justa, menos preconceituosa, com a promoção da aceitação e da tolerância a toda e qualquer diferença. E cabe a cada mulher de forma independente e consciente tomar conhecimento e conjugar o verbo na prática. “Empoderando-se” de quem é por direito.