Caso Bolsonaro: Governo Trump estuda sanções e apostas em mudança e política no Brasil

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Goiatuba,01/07/2025

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Caso Bolsonaro: Governo Trump estuda sanções e apostas em mudança e política no Brasil


Caso Bolsonaro: Governo Trump estuda sanções e apostas em mudança e política no Brasil

Autoridades ligadas ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, avaliam que, mesmo em caso de condenação criminal, Jair Bolsonaro deverá cumprir pouco tempo na prisão. Segundo uma fonte próxima ao governo norte-americano, há expectativa de que um eventual novo presidente de direita no Brasil, eleito em 2026, tenha apoio popular suficiente para conceder um indulto ao ex-chefe do Executivo brasileiro.


Apesar de considerar remota a possibilidade de que sanções dos Estados Unidos contra o ministro Alexandre de Moraes e outros membros do Supremo Tribunal Federal (STF) alterem o rumo do julgamento, aliados de Trump acompanham atentamente o caso. A avaliação da Casa Branca é de que os ministros da 1ª Turma do STF manterão o curso atual do processo contra Bolsonaro, que responde por suposta tentativa de golpe de Estado.


Fontes americanas indicam que não há sinais de abrandamento na posição do Supremo, mesmo diante de eventuais pressões diplomáticas. Embora o julgamento prossiga, o foco do governo Trump está nas consequências políticas que poderão surgir após uma eventual condenação.


Na análise desse grupo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enfrenta um nível de desgaste que pode levá-lo a não disputar o segundo turno das eleições presidenciais de 2026. A partir desse cenário, acreditam em uma vitória expressiva de um candidato de direita, o que poderia abrir caminho para medidas de clemência a Bolsonaro.


Além dessas previsões, o entorno de Trump estuda a aplicação de sanções com base na Lei Magnitsky — um instrumento jurídico dos Estados Unidos que permite punir autoridades estrangeiras acusadas de violações de direitos humanos. As eventuais sanções poderiam atingir não apenas Alexandre de Moraes, mas também outros ministros do STF, membros da Procuradoria-Geral da República e delegados da Polícia Federal.


Por @priiseles / TVG Multi via vistapátria




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